"Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada."
Charles Dickens (1812 - 1870) - Escritor Inglês

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Frase para a Semana

“O político deve ter: 
paixão por sua causa;
ética em sua responsabilidade; 
mesura em suas atuações.”
Max Weber
Erfurt, 21 de Abril de 1864 - Munique, 14 de Junho de 1920
Foi um intelectual alemão, jurista, economista e considerado
 um dos fundadores da Sociologia.

sábado, 27 de setembro de 2014

5 Links - # 094 >>>

11 Músicas dos Engenheiros do Hawaii

Engenheiros do Hawaii é uma banda brasileira de rock, formada em 1985 
na cidade de Porto Alegre por Humberto Gessinger (vocal e guitarra), 
Carlos Stein (guitarra), Marcelo Pitz (baixo) e Carlos Maltz (bateria), que 
alcançou grande popularidade com suas canções irônicas e críticas. 

Os quatro estudantes da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, 
resolveram formar uma banda apenas para uma apresentação em 
um festival da faculdade, que aconteceria por protesto à paralisação 
de aulas. O primeiro show da banda foi em 11 de janeiro de 1985. 
Escolheram o nome Engenheiros do Hawaii para satirizar os 
estudantes de engenharia que andavam com bermudas de surfista, 
com quem tinham uma certa rixa.
Fonte: Wikipédia >>> [ clique para ler mais ] 

***
11) 3x4
Compositor: Humberto Gessinger
Trecho: 
"... Somos o que há de melhor...
Somos o que dá pra fazer...
O que não dá pra evitar,
E não se pode escolher...

Se eu tivesse a força que você pensa que eu tenho
Eu gravaria no metal da minha pele o teu desenho
Feitos um pro outro
Feitos pra durar
Uma luz que não produz sombra..."


10) O Papa é Pop
Compositor: Humberto Gessinger
Trecho:
"Todo mundo tá revendo
O que nunca foi visto
Todo mundo tá comprando
Os mais vendidos

É qualquer nota
Qualquer notícia
Páginas em branco
Fotos coloridas
Qualquer nova
Qualquer notícia
Qualquer coisa
Que se mova
É um alvo
E ninguém tá salvo..."

09) O Exército de um Homem Só
Compositores: Gessinger e Augusto Licks
Trecho:
"Não importa se só tocam
O primeiro acorde da canção
A gente escreve o resto em linhas tortas
Nas portas da percepção
Em paredes de banheiro
Nas folhas que o outono leva ao chão
Em livros de histórias seremos a memória dos dias que virão
Se é que eles virão..."

08) Infinita Highway
Compositor: Gessinger
Trecho:
"...Mas não precisamos saber pra onde vamos
Nós só precisamos ir
Não queremos ter o que não temos
Nós só queremos viver
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e isto é tudo
É sobretudo a lei
Dessa infinita highway..."

07) Eu Que Não Amo Você
Compositor: Gessinger
Trecho:
"Eu que não fumo, queria um cigarro
Eu que não amo você
Envelheci dez anos ou mais
Nesse último mês
Eu que não bebo, pedi um conhaque
Pra enfrentar o inverno
Que entra pela porta
Que você deixou aberta ao sair..."

06) Alívio Imediato
Compositor: Gessinger
Trecho:
"...O melhor esconderijo, a maior escuridão
Já não servem de abrigo, já não dão proteção
A Líbia é bombardeada, a libido e o vírus
O poder, o pudor, os lábios e o batom

Que a chuva caia como uma luva
Um dilúvio, um delírio
Que a chuva traga
Alívio imediato

Que a noite caia
De repente caia
Tão demente quanto um raio
Que a noite traga
Alívio imediato..."


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Foram muitas mensagens sem resposta!


Poesia a Qualquer Hora (168) - Rabindronath Tagore

Última Primavera

Antes que o dia termine,
consente-me este desejo:
vamos colher
flores da primavera
pela última vez.
Das muitas primaveras
que ainda visitarão
tua morada,
concede-me uma,
- implorei.
Todo este tempo,
não prestei atenção
às horas,
perdidas e gastas à-toa.
Num lampejo
de um crepúsculo,
li nos teus olhos agora
que meu tempo está próximo
e devo partir.
Assim, ávido, ansioso,
conto um por um
- como o avarento o seu ouro –
os últimos poucos dias de primavera
que ainda me restam.
Não tenhas medo.
Não me demorarei muito
no teu jardim florido,
quando tiver de partir,
no fim do dia.
Não procurarei lágrimas
nos teus olhos
para banhar minhas lembranças
no orvalho da piedade.
Ah, escuta-me,
não te vás.
O sol ainda não se esconde.
Podemos permitir que o tempo
se prolongue.
Não tenhas medo.
Deixa que o sol da tarde
olhe por entre a folhagem
e se detenha um momento
brilhando no mesmo rio
do teu cabelo.
Faze o tímido esquilo,
perto do lago,
fugir de repente
ao estrépito de teu riso
que irrompe
com descuidosa alegria.
Não procurarei
retardar teus rápidos passos,
sussurrando esquecidas lembranças
aos teus ouvidos.
Segue teu caminho depois,
se teu dever é seguir, se tens de seguir
calcando folhas caídas
com teu andar apressado,
enquanto as aves que voltam
povoam o fim do dia
com o clamor de seus gritos.
Na escuridão crescente,
tua distante figura
irá fugindo e apagando-se
como as últimas frágeis notas
do cântico da tarde.
Na noite escura,
senta-te à tua janela,
que eu passarei pela estrada,
seguindo o meu trajeto,
deixando tudo para trás.
Se te aprouver,
atira-me
as flôres que te dei
pela manhã,
murchas agora ao fim do dia.
Isso vai ser
o último e supremo presente:
tua homenagem
de despedida.

Rabindranath Tagore
[ Saiba + ]
(Tradução do poema: Cecília Meireles)

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Os Dois Burrinhos, de Monteiro Lobato

Os Dois Burrinhos
Monteiro Lobato

Muito lampeiros, dois burrinhos de tropa seguiam trotando pela estrada além. O da frente conduzia bruacas de ouro em pó; e o de trás, simples sacos de farelo. Embora burros da mesma igualha, não queria ser o primeiro que o segundo lhe caminhasse ao lado.

- Alto lá! – dizia ele – não se emparelhe comigo, que quem carrega ouro não é do mesmo naipe de quem conduz feno. Guarde cinco passos de distância e caminhe respeitoso como se fosse um pajem.

O burrinho do farelo submetia-se e lá trotava, de orelhas murchas, roendo-se de inveja do fidalgo…

De repente…

Osh! Oah! São ladrões da montanha que surgem de trás de um tronco e agarram os burrinhos pelos cabrestos.

Examinam primeiramente a carga do burro humilde e, – Farelo! – exclamaram desapontados – o demo o leve! Vejamos se há coisa de mais valor no da frente.

- Ouro, ouro! – gritam, arregalando os olhos. E atiram-se ao saque.

Mas o burrinho resiste. Desfere coices e dispara pelo campo afora. Os ladrões correm atrás, cercam-no e lhe dão em cima, de pau e pedra. Afinal saqueiam-no.

Terminada a festa, o burrinho do ouro, mais morto que vivo e tão surrado que nem suster-se em pé podia, reclama o auxílio do outro que muito fresco da vida tosava o capim sossegadamente.

- Socorro, amigo! Venha acudir-me que estou descadeirado…

O burrinho do farelo respondeu zombeteiramente:

- Mas poderei por acaso aproximar-me de Vossa Excelência?

- Como não? Minha fidalguia estava dentro da bruaca e lá se foi nas mãos daqueles patifes. Sem as bruacas de ouro no lombo, sou uma pobre besta igual a você…

- Bem sei. Você é como certos grandes homens do mundo que só valem pelo cargo que ocupam. No fundo, simples bestas de carga, eu, tu, eles…

E ajudou-o a regressar para casa, decorando, para uso próprio, a lição que ardia no lombo do vaidoso.

°°° Via: Contos do Covil >>>

terça-feira, 23 de setembro de 2014

O Silêncio das Montanhas

O Silêncio das 
Montanhas

Khaled Hosseini

Tradução de: Claudio Carina

Ano: 2013 - Páginas: 352
Editora: Globo Livros


Os protagonistas deste romance, Pari e Abdullah são dois irmãos, órfãos de mãe, eles moram numa pequena aldeia no Afeganistão, chamada Shaghbad. Há uma forte ligação entre eles. São criados pelo pai Sabbor e sua madrasta Parwana. No começo do livro o pai dos dois, conta a eles uma história, que envolve separações de irmãos por parte de entes fantásticos, que chegam nas aldeias e levam embora algumas destas crianças, e, isto servirá de mote para a história principal do livro. Assim como na fábula, que abre o livro, Pari e Abdullah são separados, ainda crianças. E isso marcará o destino deles e de vários personagens do livro. O autor, narra outras histórias paralelas, em nove capítulos, cada um, narrado por um personagem diferente. E, cada uma destas histórias tem relação com os irmãos e sua família, histórias essas, interligadas, que passam por seis décadas e quatro países, Afeganistão, França, Estados Unidos e Grécia. E as melhores histórias são sobre o tio das duas crianças, Nabi, irmão de sua mãe - que tem participação fundamental na trama.

É um enredo triste, de inocências perdidas e sobre vidas partidas. Uma trama de amor, traição e relações familiares, e, que a escolha de cada um, reflete e influencia outras gerações. Triste, mas uma bela história e uma ótima narrativa, comovente, emocionante e dramática. Hosseini sabe como contar uma boa história, com personagens bem reais, complexos, bem criados e estruturados, que nos fazem acompanhar cada trecho, com muita emoção.

O livro é muito bom, mas, os dois livros anteriores de Hosseini, “O Caçador de Pipas” e “Cidade do Sol”, são bem melhores. 

Trechos:
“Uma história é como um trem em movimento: não importa onde embarquemos, cedo ou
tarde estaremos fadados a chegar ao nosso destino” – pág.: 72

“Já vivi muito tempo, sr. Markos, e uma coisa que aprendi é que vale a pena ter certo grau de humildade e caridade quando se julga o funcionamento interno do coração de outra pessoa.” - Pág.: 100

“A beleza é uma dádiva imensa e imerecida, distribuída aleatória e estupidamente.”
Pág.: 284

“Mas o tempo é como um encantamento. A gente nunca tem quanto imagina.” – pág.: 331

Na contracapa do livro:
Autor dos Best-sellers O Caçador de Pipas e A Cidade do Sol, que já venderam mais de 4 milhões de exemplares no Brasil. Khaled Hosseini mostra em O Silêncio das Montanhas por que é considerado um exímio contador de histórias. Uma característica enaltecida pela imprensa mundial:

“Khaled Hosseini é um talentoso contador de histórias. Ele não tem medo de tocar o seu coração.”
--- The Times

“Hosseini tem um dom raro, um jeito ‘dickensiano’ para contar histórias. Ele se supera ao escrever romances épicos com suspense e maravilhosos personagens.”
--- Daily Telegraph

“Hosseini tem o mágico poder de escrever livros que emocionam.”
--- Financial Times

“Os livros de Hosseini fazem nosso coração sofrer, nosso estômago revirar e nossas emoções dispararem.”
--- USA Today

O autor:
Khaled Hosseini nasceu em Cabul no dia 4 de março de 1965. É filho de uma professora e um diplomata. Seus 3 livros: “O Caçador de Pipas”, que foi adaptado para o cinema, “A Cidade do Sol” e “ O Silêncio das Montanhas”.

Fica a dica!

Gif: Não Tente Isso em Casa

Argumentos dos Candidatos

Resumo dos debates, é só o que eles falam.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Hoje, 10 anos em que a série LOST estreou na TV Americana

Lost foi uma premiada série de televisão norte-americana de drama e ficção científica que seguiu a vida dos sobreviventes de um acidente aéreo numa misteriosa ilha tropical, após o avião que viajava de Sydney, Austrália para Los AngelesEstados Unidos cair em algum lugar do Oceano Pacífico.
*
Após desmaiar, a primeira coisa que Jack (Matthew Fox, "Party of Five") sente é dor. Depois, o sol queimando o seu rosto. Uma floresta de bambu. Fumaça. Gritos. Logo ele chega à terrível descoberta de que o avião em que ele estava se partiu no ar e caiu numa ilha do Pacífico. Logo seus instintos de médico lhe dizem que as pessoas estão precisando de ajuda.

Perdidos, os 48 sobreviventes tentam pegar o que for possível para a sobrevivência deles entre os destroços do avião. Muito pânico. Muitos guardam suas últimas esperanças enquanto aguardam o resgate. Outros descobrem novas forças que eles nem imaginavam que tinham — como Kate (Evangeline Lilly), que, sem nenhum treinamento médico, logo se vê costurando os ferimentos do médico. Hurley (Jorge Garcia) — um homem com um ingênuo senso de humor apesar da situação desesperadora — faz o possível para manter a calma e ajudar as pessoas próximas a sobreviver. Charlie (Dominic Monaghan, "O Senhor dos Anéis") é um astro do rock em decadência que esconde um doloroso segredo. Sayid (Naveen Andrews, "O Paciente Inglês") é um homem do oriente médio que terá que lutar contra o preconceito racial demonstrado por alguns de seus colegas sobreviventes.

Jin (Daniel Dae Kim, "Angel", "24 Horas") e Sun (Yunjin Kim) são um casal de coreanos que, devido às suas tradições, valores e língua, enfrentam ainda mais dificuldades para se comunicar com os demais.Sawyer (Josh Holloway) tem um certo ar de perigo que ronda sua personalidade, e seu intenso senso de desconfiar de todos ao seu redor poderá provar ser algo fatal para seus colegas náufragos. Michael(Harold Perrineau, "Matrix Reloaded", "Matrix Revolutions") acaba de ganhar a custódia de seu filho de 9 anos, Walt (Malcolm David Kelley, "Antwone Fisher"), após a morte de sua ex-mulher — eles são pai e filho que nem ao menos se conhecem. Locke (Terry O'Quinn, "Alias", "Arquivo X") é um misterioso e retraído homem que guarda uma grande ligação com a ilha, maior do que qualquer outro sobrevivente. A egoísta Shannon(Maggie Grace, "Oliver Beene") — que decide pintar suas unhas do pé em pleno caos — e seu afastado e controlador irmão Boone (Ian Somerhalder, "Smallville") — que constantemente está brigando com ela e que terá que aprender a viver com os demais caso eles queiram sobreviver. E também há a jovem Claire (Emilie de Ravin, "Roswell"), uma mulher que está grávida de oito meses e que não está preparada para as dificuldades da maternidade — especialmente numa ilha deserta.

Esse grupo de amigos, familiares, inimigos e estranhos terão que trabalhar juntos contra o cruel tempo e o terrível local, caso eles queriam continuar vivos. Mas a ilha guarda muitos segredos, incluindo os intensos uivos das criaturas escondidas na floresta, que irá aumentar ainda mais o medo dos sobreviventes. Felizmente, graças à calma liderança de Jack e à equilibrada Kate, eles têm alguma esperança. Mas até mesmo os heróis têm segredos, como os sobreviventes irão descobrir.


A série teve um estilo único que seguia dois tipos de histórias não ligadas entre si: primeiro, a luta dos 48 sobreviventes do desastre para sobreviver e viver juntos na ilha, e segundo, a vida das personagens principais, antes do desastre, através de retrospectivas pessoais, os flashbacks, flashforwards e flash side-ways. Lost foi criada por Jeffrey Lieber, J. J. Abrams e Damon Lindelof e foi filmada em Oahu, Havaí. O episódio piloto foi ao ar nos Estados Unidos em 22 de setembro de 2004. Lost foi produzida por ABC Studios, Bad Robot Productions e Grass Skirt Productions e foi exibida pela Rede ABC em seu país de origem. A música incidental foi produzida por Michael Giacchino. Os produtores executivos são Abrams, Lindelof, Carlton Cuse, Jack Bender, Jeff Pinkner e Bryan Burk. Por causa de seu vasto elenco e os custos de se filmar no Havaí, a série é uma das mais caras produzidas até hoje.


Sucesso de crítica e público, a série teve uma média de 15,5 milhões de espectadores por episódio durante todo o seu primeiro ano de exibição, garantindo vários prêmios da indústria audiovisual, incluindo o Award Emmy para Melhor Série televisiva na categoria drama em 2005, melhor série americana importada na Academia Britânica de Prêmios Televisivos também em 2005 e o Golden Globe Award para Melhor Série (drama) em 2006.

Lost acabou em sua sexta temporada, contabilizando um total de 121 episódios, com seu último episódio exibido no dia 23 de maio de 2010.
 

História dos personagens
Das 324 pessoas a bordo, inicialmente havia 72 sobreviventes (71 pessoas e 1 cão) espalhados pelas três seções da queda do avião.
A temporada inicial tinha 14 grandes papéis creditados na abertura. Naveen Andrews como o soldado Iraquiano Sayid Jarrah. Emilie de Ravin interpretando a Australiana grávida Claire Littleton. Matthew Fox como o cirurgião Jack Shephard. Jorge Garcia como Hugo "Hurley" Reyes, um azarado ganhador da loteria. Maggie Grace interpretando Shannon Rutherford, uma professora de balé, Josh Holloway como James "Sawyer" Ford. Yujin Kim como Sun-Hwa Kwon, filha de um poderoso empresário coreano e mafioso, com Daniel Dae Kim como seu marido Jin-Soo Kwon. Evangeline Lilly como a fugitiva Kate Austen. Dominic Monaghan como o ex-rock star drogado Charlie Pace. Terry O'Quinn interpretando o misterioso John Locke. Harold Perrineau como o construtor Michael Dawson, e Malcolm David Kelley como seu filho, Walt Lloyd. Ian Somerhalder interpretando Boone Carlyle, CEO da empresa de casamentos de sua mãe e meio irmão de Shannon.

O seriado também elimina alguns personagens para dar espaço a novos; Boone fora eliminado na 1ª temporada, e Walt também, sendo sequestrado no último episódio. A segunda temporada viu a introdução da ex-policial e segurança de aeroporto Ana-Lucía Cortez interpretada por Michelle Rodriguez, o padre e ex-criminoso Nigeriano Mr. Eko interpretado por Adewale Akinnuoye-Agbaje, e a suposta psicóloga clínica Libby representada por Cynthia Watros. Shannon, Ana-Lucia e Libby foram mortas ao fim da temporada, e Michael também saiu no fim da temporada, deixando a ilha, junto de seu filho.

Na 3ª temporada, 2 atores que eram secundários na temporada anterior, passaram a ter papéis principais: Henry Ian Cusick foi creditado como o escocês Desmond David Hume, e Michael Emerson no papel de Benjamin "Ben" Linus (outrora conhecido como Henry Gale), líder da civilização conhecida pelos sobreviventes como "Outros." No elenco novo, também se encaixavam três novos atores: Elizabeth Mitchell, como a médica de fertilidade Juliet Burke, Kiele Sanchez, como a atriz golpista Nikki Fernandez. Eko foi eliminado no começo da temporada. Nikki próximo ao fim dela. Charlie também foi morto no episódio final da terceira temporada.

Na 4ª temporada, Harold Perrineau se junta novamente ao elenco principal para reviver Michael Dawson. Juntamente com Perrineau, são apresentados três novos personagens, Jeremy Davies é Daniel Faraday um físico insano, que assume um particular interesse científico na ilha, Ken Leung como Miles Straume, capaz de se comunicar com os mortos, e Rebecca Mader como Charlotte Staples Lewis uma determinada antropologista. No final da temporada, Michael Dawson deixa novamente a série, desta vez sendo morto. Juntamente com ele, Emilie de Ravin, também deixa o elenco, com sua personagem, Claire Littleton desaparecendo.

Na 5ª temporada, nenhum acrescimo é feito ao elenco. Rebecca Mader, interprete de Charlotte Lewis deixa a série no início da temporada. Jeremy Davies e Elizabeth Mitchell deixam o elenco também, quando seus personagens, Faraday e Juliet morrem no fim da temporada.

Na última temporada, Emilie de Ravin retorna como fixa interpretando Claire Littleton. Henry Ian Cusick começa a temporada como convidado especial, mas logo retorna a seu papel fixo interpretando Desmond David Hume. Nestor Carbonell, Jeff Fahey e Zuleikha Robinson, intérpretes de Richard Alpert, Frank Lapidus e Ilana Verdansky, deixam de ser secundários e se juntam aos atores fixos. Nessa mesma última temporada, vários antigos membros do elenco fixo retornam para partipações em alguns episódios. Como Dominic Monaghan, Elizabeth Mitchell, Ian Somerhalder, Harold Perrineau Jr., Jeremy Davies, Rebecca Mader, Michelle Rodriguez, Cynthia Watros e Maggie Grace, com seus personagens Charlie Pace, Juliet Burke, Boone Carlyle, Michael Dawson, Daniel Faraday, Charlotte Lewis, Ana-Lucía Cortez, Libby eShannon Rutherford. Os únicos atores principais que ficam de fora da última temporada foram Adewale Akinnuoye-Agbaje e Kiele Sanchez. Se formos contar apenas com cenas inéditas, Malcolm David Kelley (interprete de Walt Lloyd) também faria parte do grupo dos atores que não participaram da temporada, já que sua única aparição foi um breve arquivo da primeira temporada.
Há também personagens secundários recorrentes, como o dentista Bernard Nadler (Sam Anderson) e sua esposa portadora de câncer, Rose Henderson (L. Scott Caldwell), que inclusive receberam um episódio central, a francesa Danielle Rousseau (Mira Furlan), o cachorro Vincent (Madison), a paraquedista Naomi Dorrit (Marsha Thomason), o vilão Martin Keamy, interpretado por Kevin Durand, entre outros. Alguns personagens apareceram em flashbacks e na própria ilha, como um grupo de nativos da ilha conhecidos por Outros, o pai de Jack e Claire, Christian (John Terry), o empresário Charles Widmore (Alan Dale), o agente federal Edward Mars (Fredric Lehne) a aeromoça Cindy (Kimberley Joseph) e mais alguns.

Fontes: WIKIPÉDIA >>>  /////  LOSTBRASIL >>>


°°° Veja mais: LOST AWAY >>>
°°° Saiba mais: LOSTPÉDIA >>>
"LOST foi uma grande e emocionante série, repleta de suspense, de aventuras
 e referências filosóficas e literárias. Mas que isso, mostrava os conflitos 
pessoais, o pior e o melhor das pessoas, e a esperança inerente em cada 
personagem que esperava o resgate. Em cada capítulo, mistérios, brigas e 
reviravoltas na trama, segredos e relações conturbadas, entidades e temas 
variados, prendiam os telespectadores, os lostmaníacosEra impossível
 terminar de assistir a um episódio e não querer assistir a outro em seguida.
 LOST foi complexo, mas fascinante e emocionante. Uma série que
deixou saudades e marcou época, mesmo que para muitos fãs não
foi o final que gostariam de ver."
*
"Lost era um programa sobre gente em uma ilha no meio do nada, 
mas metaforicamente eles estavam perdidos em suas vidas, 
[e precisando de] propósito e redenção. [O final] tinha de ser
 algo espiritual" - Carlton Cuse
*
"Living is easy with eyes closed" 
("Viver é fácil com os olhos fechados")
Tatuagem no ombro do personagem Charlie com esse trecho 
da letra de "Strawberry Fields Forever", dos Beatles.

NAMASTÊ !

Frase para a Semana

"Nunca tenha certeza de nada,
 porque a sabedoria começa 
com a dúvida."
Sigmund Freud
Freiberg in Mähren, 6 de maio de 1856 - Londres, 23 de setembro de 1939
Foi um médico neurologista e criador da Psicanálise.